sexta-feira, 5 de junho de 2009

Hoje eu li no jornal que meu amor fora embora, eu li que meu amor fora embora e ele não ia mais voltar, logo em baixo eu vi um coração despedaçado, eu vi uma lagrima no chão, e o resto da noticia do meu amor sumiu no imenso lago que se fez em cima de si, com aquelas aguas que do meu rosto cairam, e eu não tive controle disso.
Eu eu vi um reflexo de longe que não existia, eu entalhei meu amor numa arvore caso precisa-se durar para sempre, e desde então, eu vivi com a idéia de que podia fugir para sempre....Eu nunca mais falei de meu amor, nunca mais falei com o mesmo, eu não quis parecer angústiado dentre essas pessoas, mas é que as vezes...

As vezes é triste...
As vezes é triste andar por dentre essas pessoas
As vezes é sólitario andar por dentre essas pessoas
As vezes me agonia andar por dentre essas pessoas
As vezes é triste não andar por dentre essas pessoas
As vezes, é ruim ter um sentimento escondido
que dentre dessas pessoas muitas queriam saber
Muitas poderiam ajudar...
É rancoroso não contar com essas pessoas.


É triste escrever sobre tudo, dentre essas pessoas.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Quando cheguei em casa pela madrugada, eu estava correndo. Eu estava correndo de todo aquele escuro que me botava medo, eu corria de todo um mundo que eu estava com medo... Eu estava tentando.

Quando eu vi sua face pela primeira vez eu estava tentando.
Quando quis se aproximar eu estava tentando. Quando você chegou, convessou, me entendeu, me explicou me cativou, eu estava tentando. Quando o menino estava correndo, caindo, chorando eu estava tentando. A janela fechou, o sol virou noite, e os homens botaram medo. E eu estava tentando. E quando a noite veio mais cedo, a o dia não chegou o menino foi embora, ninguém voltou. Eu estava tentando. Quando me abandonaram, quando tudo acabou, quando uma vida ficou sem sentindo, eu estava tentando. E agora... Que eu não tenho mais medo da noite, que o jovem me deixou, que quem me cativou me abandonou. Agora, que o sol está cada dia mais quente, que as cortinas não tem cor, que meu quarto está quebrado, eu estou tentando.

Uma observação para vida, uma retrospectiva da vida, uma vida sem vida, uma vida desvatada, uma mata desmatada, uma pessoa sem olhares para o mundo.

Vou falar da menina de aço. A menina de aço é boa, mais não é fraca. Ela levanta todo dia depois da insonia, ela levanta e vai fazer suas obrigações, ela foi produzir aço logo cedo. Ela vive como não gostaria de viver, ela vive com quem a despreza, porém ela é de aço, ela aguenta muita coisa. Ela teira opção de mudar isso, ela poderia mudar isso, mas ela pertence á quem a despreza e ela vai ser desprezada, ela aguenta isso, ela aguenta muita coisa como já dito. Ela lê livros, ela lê muitos livros e eles ajudam a pequena a se virar, a viver. Ela fuma um cigarro pela manhã, porém ela é tão diferente que o cigarro não a faz esquecer seus problemas, ela fumou e nunca mais encostou a boca naquilo. Ela tentou ver televisão, ela não gostou de nenhum filme, a falta de realidade quase a tivera banalizada. Ela tentou fotográfia, ela tentou pornográfia. Ela viu o sol nascer. A menina de aço sorri para todos, e perante seus amigos é uma boa pessoa. Correndo em circulos numa vida com dias que são uns iguais aos outros, eu nunca seria uma menina de aço.

Eu sou aquele por quem ela nunca vai se apaixonar, eu sou o oposto do aço, eu sou quem dá uma de ouvinte para que as pessoas estejam bem, epenas para não me sentir culpado por meus pecados. Eu as ouço porquê quero as bem mesmo não as dando valor. Eu não dou valor para as pessoas, e não dei para menina de aço. Eu passei o dia ajustando o tempo de vida dela e agora, eu não ligo. Eu não ligo se ela sorrir para mim. Eu sou aquele que vai acabar jogado na sua porta e você vai ajudar, e depois vou embora sem lhe agradecer. Meu coração é mole meu ogulho é duro.Eu vou ser aquele que vai lhe fazer feliz e vai lhecontar histórias. Eu sou tudo aquilo que não se pede, eu sou um plano simples de uma guerra perdida. Eu sou a banalidade dos pombos na calçada da sua rua. Eu vou rápido porquê não posso ir devagar, eu não tenho vida, eu sou o desgosto.Eu sou quem vai te contar como a vida é, e vai ser até o final dos tempos.

A vida é reta, é uma linha, é uma performace, é feita de jovens mal amados e adultos sem vida. É feita de senhoras sem olhos e crianças sem alegria. É feita de pobres, e ricos é feita de desgualdade, a vida é feita do seu modo. A minha vida é de aço, porquê conheço a menina de aço. A sua vida pode ser uma ilusão, a sua vida pode ser boa, ou a sua vida, pode ser com aquele rapaz jogado na rua. A sua vida, é a sua vida e você faz dela o que pretende, porquê o seu futuro, será julgado apenas por você. Não a vitímas, e nem salva-vidas nesse oceano humano.

domingo, 31 de maio de 2009


Havia uma menina. Magra, baixa. Uma criança. Segura nas mãos de sua mãe. Nessa idade se pensa que a vida é sua mãe, que sempre será sua mãe, sua família, doces, brinquedos e charme. A criança sorria, ela era feliz, dava pra ver na sua face, ela falava com a mãe... Crianças nunca param de falar, é tão extravagante a alegria que vimos quando damos á elas um docinho, quando damos á elas algo que gostem, e particularmente sempre gostam de quase tudo que tu lhes dá. A menina era bonita, a menina era feliz, a menina não cresceu, a menina parou de sorrir.

Atravesso a rua... O rapaz de palitó e gravata é importante, ele sorriu para moça da direita e ela lhe deu um cigarro, e ao ver eles fumando, reparei. A moça estava cansada ela fumava para correr da rotina, ela estava alí inteiramente sem saúde, ela estava fumando para ter um tempo no serviço, ela fumava porquê em um minuto ela estava escapando de toda banalidade da sua vida, do seu emprego, das suas preocupações. Ela era feliz, ela estava dando um cigarro para o rapaz. Rapaz, de onde vem essa tristeza que nem seu lindo sorriso consegue disfarçar a dor que lhe causa a vida. Rapaz, você podia ser mais paciênte, rapaz você não pode beber agora. O rapaz continuou sorrindo, mais eu sei de tudo, eu reparo em tudo, eu sou um decifrador de sorrisos, eu adoro enigmas.

A senhora estava andando sorridente, ela estava andando e dançando, ela estava cantarolando e derrepente eu parei para lhe dar um abraço. Um abraço sooa tão estranho para os outros que não nos conhecem. Hoje vi mil pessoas na quais eu abraçaria sem saber seus ante passados, sem saber sua genetica, etnia ou ao mesmo suas condições financeiras, haviam mil pessoas que eu amaria, e haviam mil pessoas que precisavam do meu abraço e do meu amor. Mil pessoas passaram pela minha frente e eu reparei em seus sorrisos. Mil pessoas estavam fugindo de alguma coisa que não as fazia bem. Mil pessoas tem minha bençaõ hoje e por toda uma vida. Porquê a vida é maior, é maior do que você, e você não sou eu.

Eu passei, passei tanto tempo programando minha vida para que fora perfeita e acabei não vivendo.Eu passei tanto tempo querendo lhe ver sorrir para eu ser feliz e acabei não sendoEu esperei tanto tempo por alguém,que não tive ninguém.Eu fiquei aqui a tarde toda olhando para o céu para ver ele mudar de cor, eu passei cada dia da minha vida esperango por algo, eu passei a vida toda esperando e programando minha vida perfeita, e por isso, hoje, não vivo.


Não me leve á mal, eu estive aqui, não que eu não saiba como me sinto, eu apenas não quero ser assim. Logo pela manhã eu era um doce, e poderia lhe fazer a pessoa mais feliz do mundo, porém toda noite, Ah toda noite, eu sou o trapo que você não iria querer na sua vida, eu viro tudo aquilo que ninguém quer ser, eu viro tudo aquilo, que você não iria querer conhecer.