segunda-feira, 1 de junho de 2009


Uma observação para vida, uma retrospectiva da vida, uma vida sem vida, uma vida desvatada, uma mata desmatada, uma pessoa sem olhares para o mundo.

Vou falar da menina de aço. A menina de aço é boa, mais não é fraca. Ela levanta todo dia depois da insonia, ela levanta e vai fazer suas obrigações, ela foi produzir aço logo cedo. Ela vive como não gostaria de viver, ela vive com quem a despreza, porém ela é de aço, ela aguenta muita coisa. Ela teira opção de mudar isso, ela poderia mudar isso, mas ela pertence á quem a despreza e ela vai ser desprezada, ela aguenta isso, ela aguenta muita coisa como já dito. Ela lê livros, ela lê muitos livros e eles ajudam a pequena a se virar, a viver. Ela fuma um cigarro pela manhã, porém ela é tão diferente que o cigarro não a faz esquecer seus problemas, ela fumou e nunca mais encostou a boca naquilo. Ela tentou ver televisão, ela não gostou de nenhum filme, a falta de realidade quase a tivera banalizada. Ela tentou fotográfia, ela tentou pornográfia. Ela viu o sol nascer. A menina de aço sorri para todos, e perante seus amigos é uma boa pessoa. Correndo em circulos numa vida com dias que são uns iguais aos outros, eu nunca seria uma menina de aço.

Eu sou aquele por quem ela nunca vai se apaixonar, eu sou o oposto do aço, eu sou quem dá uma de ouvinte para que as pessoas estejam bem, epenas para não me sentir culpado por meus pecados. Eu as ouço porquê quero as bem mesmo não as dando valor. Eu não dou valor para as pessoas, e não dei para menina de aço. Eu passei o dia ajustando o tempo de vida dela e agora, eu não ligo. Eu não ligo se ela sorrir para mim. Eu sou aquele que vai acabar jogado na sua porta e você vai ajudar, e depois vou embora sem lhe agradecer. Meu coração é mole meu ogulho é duro.Eu vou ser aquele que vai lhe fazer feliz e vai lhecontar histórias. Eu sou tudo aquilo que não se pede, eu sou um plano simples de uma guerra perdida. Eu sou a banalidade dos pombos na calçada da sua rua. Eu vou rápido porquê não posso ir devagar, eu não tenho vida, eu sou o desgosto.Eu sou quem vai te contar como a vida é, e vai ser até o final dos tempos.

A vida é reta, é uma linha, é uma performace, é feita de jovens mal amados e adultos sem vida. É feita de senhoras sem olhos e crianças sem alegria. É feita de pobres, e ricos é feita de desgualdade, a vida é feita do seu modo. A minha vida é de aço, porquê conheço a menina de aço. A sua vida pode ser uma ilusão, a sua vida pode ser boa, ou a sua vida, pode ser com aquele rapaz jogado na rua. A sua vida, é a sua vida e você faz dela o que pretende, porquê o seu futuro, será julgado apenas por você. Não a vitímas, e nem salva-vidas nesse oceano humano.

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